E se o livro de Jó foi escrito para nos lembrar de como não acolher uma pessoa enlutada e sofrendo? Cedric Graebin explora essa possibilidade neste vigésimo nono #ZIP, além de tecer comentários sobre a versão moderna de Eliú, o terceiro amigo de Jó (que alguns acadêmicos afirmam ser uma inserção posterior no texto).
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Olá! Tudo bem?
Parabéns pelo trabalho de vocês!
Você pode passar a referência do Walter Brueggemann sobre livro de Jó? Tem tradução para o português? Só encontrei umas coisas em inglês.
Obrigado!
Abraço!
Olá, André! Obrigado pelo elogio!
Eu neste momento creio que é do livro “Prophetic Imagination” ou do “In Man We Trust”, ambos sem traduções para o português (verdade seja dita, quase ninguém que critique o calvinismo ou a teologia reformada é traduzido para o português, visto a garra que estes teólogos tem sobre a produção literária cristã protestante no país).
“Não seja um babaca”
Respirei fundo, suspirei e pensei no quanto tenho visto de comportamento cristão entre não cristão e o quanto falta desse comportamento e desse amor ao próximo entre nossos irmãos.
“Não seja um babaca” é uma mensagem muito clara pra nós mesmos.
O espelho pode ser (provavelmente DEVE SEMPRE SER) um crítico feroz.
Sua fala sobre os novos teólogos reformados me lembrou uma antiga comunidade no Orkut chamada “Música boa, sem rótulos”.
Nós temos a uma enorme (e infame) capacidade de nos ater aos rótulos e deixar em segundo plano o que realmente importa. As pessoas!
Obrigado pela dica no comentário do outro colega. Infelizmente minhas habilidades linguísticas não me permitem ler nada em inglês, ainda.
Um dia…
Um abraço!
Sou barbudo, tenho tatuagem e… não suporto esse movimento … dos “novos reformados”. Segue o jogo…