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Demonizar músicas “do mundo” é um clássico. Nunca conheci um jovem que não passou por isso dentro da igreja.
Quando eu era jovem (mais, jovem, porque não sou tão velho assim!) eu ouvi muito sermão por causa disso.
Queen e Raul Seixas era recorrente nos meus fones de ouvido. Uns anos depois alguns sambas entraram na playlist com mais força.
Com o tempo a gente aprende a pensar (genericamente falando) em se as coisas me afastam ou me aproximam de Deus, como e por que me afastam (se entendo que é esse o caso) e se eu mesmo percebo isso ou se é só alguma coisa que alguém me disse.
Casa muitíssimo bem com uma expressão do Cristiano Barba que eu adoro e adotei como parâmetro pra pensar muita coisa. É a TEOLOGIA DO CAGAÇO.
O medo e a culpa tem a capacidade de nos amarrar com muita força.
Eu gostaria muito de ouvir mais os nossos ritmos dentro das igrejas.
Excelente papo.
Um abraço!