Uma sugestão de nosso grupo de ouvintes no Telegram foi que fizéssemos mais uma rodada de problematização de corinhos de fogo, continuando o episódio que fizemos no meio de 2018. Os ouvintes do grupo (que é aberto para todos, só chegar) também sugeriram os corinhos que nós abordamos no episódio.
Notas do episódio:
- LIVRO: O Celeste Porvir, de Antônio Gouvea Mendonça
- Menções honrosas: Luciana Petersen e Deborah Vieira e os episódios em que as duas estiveram como convidadas (“Redomas” e “De Baixo pra Cima“)
- LIVRO: “Fierce: Women of the Bible and their Stories“
- GURPS
- Frida Vingren, a missionária Sueca que foi ‘esquecida’ pela história da Assembleia de Deus.
Recomendações da Samantha:
- Visitem a Biblioteca da cidade de vocês!
Recomendações do Leonardo:
Recomendações do Cedric:
- LIVRO: Paulo, uma Biografia, de N. T. Wright
- SÉRIE: The Mandalorian, disponível na Disney+ (e não disponível legalmente no Brasil).
Trilha sonora do episódio: “Grand Hotel Plaza” by Bad Snacks.
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Foi impressionante a capacidade que vocês tiveram de dizer EXATAMENTE o que anda passando na minha cabeça.
Vocês falaram que usa-se a bíblia hebraica para exaltar pontos do velho testamento, diminuindo a importância de Jesus e colocando-o como uma espécie de “assessor para assuntos pós vida” (acho que foi essa a expressão).
Fiquei lembrando o que eu penso sempre quando alguém fala “isso é de Deus” ou “é do demônio”.
Ou mesmo sobre um uso/costume ou uma “proibição” qualquer:
Isso realmente me aproxima de Deus?
Isso me afasta de Deus?
De que forma?
Jamais passou pela minha cabeça abandonar a fé mas pensei várias vezes em deixar a igreja por causa de extremismos que são ecoados sem nenhuma reflexão.
E acho que isso deve atormentar muita gente.
O argumento de autoridade tem um potencial gigantesco de propagar ideias erradas.
Ótimas indicações, vou procurar.
Um abraço!